Deixa que as estrelas repousem na tua pele morena
Enquanto um olhar observa por trás de uma porta,
No ar, um ligeiro aroma a orquídea, lírio e a açucena.
Um poema que preenche uma hora morta.
Vagueia pelo quarto ao som de uma melodia,
Sente como a janela aberta deixa entrar uma aragem,
Que suavemente te envolve no final do dia
Entre suspiros de desejo, num fogo de passagem.
Solta o cabelo e dança, bate as asas pela casa,
Voa em pensamentos, deixa que os teus olhos vejam,
Quem te espreita sigilosamente no desassossego de te acariciar.
Enquanto um olhar observa por trás de uma porta,
No ar, um ligeiro aroma a orquídea, lírio e a açucena.
Um poema que preenche uma hora morta.
Vagueia pelo quarto ao som de uma melodia,
Sente como a janela aberta deixa entrar uma aragem,
Que suavemente te envolve no final do dia
Entre suspiros de desejo, num fogo de passagem.
Solta o cabelo e dança, bate as asas pela casa,
Voa em pensamentos, deixa que os teus olhos vejam,
Quem te espreita sigilosamente no desassossego de te acariciar.
4 comentários:
voa!!!!
gostei
bj
teresa
Claro que esta claridade ténue contribui...
Ou talvez porque as palavras tenham uma eloquente ( frouxidão ?) no sentir...
Ou talvez porque a profundidade da expressão, não é (bem) acompanhada pela verbal...
Ou talvez porque o gesto que esboças se sobreponha á pose da linguagem...
Ou talvez porque o momento é de muita fragilidade nos (meus ?) sentimentos...
Ou talvez, curiosamente, a curiosidade se prolongue numa manifestação alegórica...
No Funchal? Talvez... Quem sabe ???
=D
Hoje pela tarde na pastelaria...
Homens e mulheres bebendo café.
Falavam e riam-se muito... tentando dissimular as máscaras.
Ah! se pudesses ver... o quanto de horror algumas são.
Recuei e saí com passo apressado, para não ouvir os seus trágicos e lancinantes gritos, e evitar os salpicos de baba que escorria por algumas delas...
... junto á capela, as caveiras saiam da sua clausura, e acompanhavam-me rua acima , rindo-se perdidamente de bêbadas, enquanto outras me fulminavam de raiva...
Queria ser tanto uma delas... e tu bem sabes que te digo a verdade.
Nunca reparaste ???
Ah ! podre ilusão ...
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