quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

(…)
- Estou sim!
- Olá! Então Luis?
- Desculpe chefe ia ligar-lhe, sabe? Estive muito mal durante a noite, fartei-me de vomitar. Acho que foi uma paragem de digestão.
- Oh, oh, oh! Então e você não dizia nada? Então e não vem trabalhar?
- Oh Chefe…mas…
- Vá! Veja lá.
- Sim eu vou só tomar um duche e vou já.

Rafael D´la Ghetto in America (pág. 34).


O excerto do texto que apresentamos hoje é uma prova, do estado decadente e onde a grandeza do homem está completamente olvidada. O nosso caro Rafael, humanista por excelência, retratista da podridão da nossa sociedade, faz-nos lembrar que há mais valores para além dos recursos humanos, que para lá de quem empunha a pá, a caneta, o bisturi, há uma pessoa, dotada de sentimentos, de crenças e de fragilidades.
Se o homem não dirigir o pensamento para a responsabilidade cívica e altruísta que tem para com os outros, só nos resta assistir impávidos à espiral vertiginosa de todos nós. Esta missão não é tão difícil assim, basta para isso olharmos muitas vezes através dos olhos do outro, só assim podemos ter consciência da sua realidade.
Desejo a todos um excelente ano novo, mas atenção, façam que outras pessoas também possam ter um ano novo com mais dignidade.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal


Frohe Weihnachten

عيد ميلاد مجيد

聖誕快樂

glædelig jul

Feliz Navidad

Joyeux Noël

Καλά Χριστούγεννα

חג מולד שמח

merry christmas

buon natale

メリークリスマス

С Рождеством

giáng sinh vui vè


terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Voluntário

Se lhes apetecer fazer alguma coisa em 2009 aqui deixo umas sugestões, pensem nas alegrias que podiam dar/receber, sendo doadores de boa vontade.

Cumprimentos a todos.


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ao meu Mestre.

Escolhi este fantástico poema, de Dante Milano em homenagem a Camões, para despedir esta semana.
Desejo-vos um belíssimo fim-de-semana.



Homenagem a Camões

Através do imitado sentimento,
Ao ler-te, quanta vez tenho sentido
Como é muito maior o amor vivido
Em ato não, mas só em pensamento.

Então invento o que amo e amo o que invento,
Em coisas sem razão tão comovido
Que o ar me falta e o respiro comprimido
Não sei se dá, não sei se tira o alento.

Sabor de amor é esse alto respirar,
Essa angústia em suspiros mal dispersos,
Em amor, que importância tem o ar,
O ar, cheio de fantásticas ações!
Assim, aquele que imitar teus versos,
Primeiro imite o teu amor, Camões.


Dante MilanoDo livro: "Poesias", Ed. Agir, 1948, RJ
Bom fim-de-semana.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Como sabem existem diversas tribos urbanas, cada uma possui a sua identidade que é constituída em volta de um tema com a qual os seus membros se reconhecem.
Entre as diversas tribos urbanas que existem no nosso país, uma das minhas favoritas, talvez porque haja bastantes membros na minha cidade, são os Rockabilly. Estes “tipos e tipas”, identificam-se com o rock 'n' roll´ e com a cultura dos anos 50, vestindo-se com roupas iguais às da época e ouvindo entre outros,Elvis Presley,Jerry Lee Lewis,Ritchie Valens.
Para alem de serem geralmente pessoas pacíficas, o que eu aprecio, ainda possuem um gosto por tatuagens com cores exuberantes o que até acho engraçado, mas um dos elos em comum que eu tenho com essa tribo fantástica é mesmo o facto de também eu ser apreciador das Pin Up.



Nota:Pin Up - http://pt.wikipedia.org/wiki/Pin-up

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Caros Escravos

“Sujos, porcos, cabrões”, como diria o meu avô.
Neste momento terei de fazer minhas estas “sábias palavras”, contra aos chulos que pretendiam fazer de nós escravos, ao acrescentarem 25 horas ao nosso horário semanal.
Actualmente já não temos tempo para nada, negligenciamos amigos, família, lazer, ver um bom filme, atrevo-me a dizer que nem os nossos próprios problemas podemos resolver por falta de tempo.
Se queremos ir ao banco, quando vamos? Se queremos ir aos correios, quando vamos? Se por acaso queremos ir ao município ou registo civil, quando vamos? E que me dizem das oficinas de mecânica, quando vamos?
Não podemos resolver os nossos assuntos pessoais, os serviços não são compatíveis com a maioria dos nossos horários, a vida é feita a correr principalmente no período pós laboral, mas como se não bastasse ainda nos iam mimosear com mais 25 horas semanais.
É uma vergonha o que nos andam a fazer, qualquer dia o mundo não pára, o calendário conta e volta a contar, deixará de haver noite para a terra descansar, isto é, o dia cola à noite e o homem é completamente esquecido.
Tem de haver união, se dividirmos 65 horas por 5 dias, obtemos 13 horas por dia, se tivermos em conta que actualmente trabalhamos uma media de 8 horas por dia, estas 13 horas que um trabalhador iria fazer, criavam quase 2 postos de trabalho, consentrados apenas num, ou seja mais desemprego.
É incompreensível, o mundo está à beira do colapso, a passar por uma crise financeira como nunca se viu e ainda por cima os valores do homem são completamente espezinhados.
Por favor não permitam que façam de vós um objecto, muito menos permitam que vos transforme em carro, monta-cargas, tractor ou picareta.



Cumprimentos.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Blackout

Ola, ola, ola...
Então os meus caros leitores não apreciaram o continho com que vos brindei, ah?
Será que todos os meus leitores ,de quem tanto gosto, são um pouco apudorados,ah?
Não acredito, mas fiquei um pouco triste, pois foi o único texto que eu anunciei na véspera com tanto carinho e amor... mas ohhhh!!! Só teve um comentário. Por sinal, obrigado.
hoje não vou postar em forma de protesto.
Nem vos vou mandar cumprimentos.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

+ 18

O prometido é devido e aqui vos deixo o fantástico conto do Marquês de Sade. Espero que gostem,que tenham bom senso e espírito crítico para compreender a temática.


Há lugar para dois

Uma belíssima burguesa da rua Saint-Honoré, de aproximadamente vinte e dois anos, gorduchinha e roliça, carnes as mais viçosas e apetitosas, todas as formas modelares ainda que um pouco cheias, e que acrescentava a tão fartos encantos presença de espírito, vivacidade, e gosto o mais aguçado por todos os prazeres que lhe proibiam as rigorosas leis do himeneu, decidira, havia quase um ano, arranjar dois ajudantes para seu marido que, sendo velho e feio, a ela não somente desagradava muito, como também cumpria mal, se não raramente, os deveres que, talvez, com um pouco mais de desempenho, poderiam acalmar a exigente Dolmène - assim se chamava nossa bela burguesa. Nada mais bem combinado do que os encontros marcados com esses dois amantes: Des-Roues, jovem militar, ficava normalmente das quatro às cinco horas da tarde e das cinco e meia às sete chegava Dolbreuse, jovem negociante com o rosto mais bonito que se pode ver. Era impossível fixar outros momentos; eram os únicos em que a sra. Dolmène estava tranqüila: de manhã, era preciso estar na loja e, à tarde, também tinha de aparecer por lá algumas vezes, ou então o marido voltava, e deviam falar de seus negócios. Por sinal, a sra. Dolmène havia confidenciado a uma de suas amigas que ela gostava muito que os momentos de prazer se sucedessem assim muito próximos um do outro: a chama da imaginação não se apagava, ela assegurava; desse modo, nada mais temo do que passar de um prazer a outro; não era difícil retomar a ação, pois a sra. Dolmène era uma criatura encantadora que calculava ao máximo todas as sensações do amor; pouquíssimas mulheres conheciam-nas como ela própria e, em virtude dos seus talentos, reconhecera que, depois de muito meditar, dois amantes valiam muito mais do que um; com respeito à reputação, era quase a mesma coisa, um encobria o outro; poderiam se equivocar, poderia ser sempre o mesmo a entrar e sair várias vezes durante o dia, e com relação ao prazer, que diferença! A sra. Dolmène, que temia em particular a gravidez, bem segura de que seu marido jamais com ela cometeria a loucura de lhe arruinar a cintura, havia igualmente imaginado que, com dois amantes, havia muito menos risco, quanto ao que temia, do que com um, porque, dizia ela, na condição,de excelente anatomista, dois frutos se destruíam mutuamente.
Certo dia a ordem fixada nos encontros veio a se alterar, e nossos dois amantes, que nunca se tinham visto, conheceram-se de maneira engraçada, conforme mostraremos. Des-Roues foi o primeiro, mas chegara muito tarde, e como se o diabo tivesse se intrometido, Dolbreuse, que era o segundo, chegou um pouco mais cedo.
O leitor inteligente percebe de imediato que, da combinação desses dois pequenos erros, deveria acontecer, infelizmente, um encontro infalível: e assim sucedeu. Porém, mencionaremos como isso se deu e, se possível, ocupemo-nos desse assunto com toda decência e moderação que tal assunto já por si muito licencioso, exige.
Por obra de um capricho bastante bizarro - mas tão comum entre os homens - nosso jovem militar, cansado do papel de amante, quis, por uns momentos, representar o da amante; em lugar de ser amorosamente abraçado por sua divindade, quis, por sua vez, abraçá-la: em resumo, o que está embaixo, coloca-o em cima, e, por essa inversão de posição, inclinada sobre o altar onde normalmente se oferecia o sacrifício, era sra. Dolmène que, nua como a Vênus calipígia, e encontrando-se estendida sobre seu amante, apresentava, diante da porta do quarto onde se celebravam os mistérios, o que os gregos adoravam com devoção na estátua que acabamos de mencionar, essa parte mui bela que, em suma - sem sair à procura de exemplos tão remotos - encontra tantos adoradores em Paris. Tal era a atitude quando Dolbreuse, acostumado a entrar sem dificuldade, chega cantarolando, e vê por um ângulo o que uma mulher verdadeiramente honesta não deve, segundo dizem, jamais mostrar.
O que teria causado grande prazer a muitas pessoas fez com que Dolbreuse recuasse.
- O que vejo? - Exclamou – ... traidora... é isso que me reservas?
A sra. Dolmène que, naquele momento, se encontrava numa dessas crises em que uma mulher age infinitamente melhor do que raciocina, resolve mostrar-se audaciosa:
- Que diabo tens tu, - diz ela ao segundo Adônis - sem deixar de se entregar ao outro - não vejo nisso nada que te cause muito pesar; não nos perturbes, meu amigo, e contenta-te com o que te resta; como bem podes notar, há lugar para dois.
Dolbreuse, não conseguindo deixar de rir-se do sangue-frio de sua amante, pensou que o mais simples era seguir o conselho dela, não se fez de rogado, e dizem que os três lucraram com isso.


Marquês de Sade in Contos libertinos.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Marquês de Sade

Hoje só vos deixo o aperitivo, do que irão encontrar amanhã neste espaço, a minha lojinha irá passar a sex shop, está certo leram bem, SEX SHOP.
Marquês de Sade, para quem nunca leu pode parecer-lhe estranho e bizarro, ou não lhe fosse atribuído o sadismo, mas para alem de ser considerado perverso e malvado, o que interessa é que Sade tem leituras de veras maravilhosas e excitantes.
Este aristocrata, Donatien Alphonse François de Sade, aliás, Marques de Sade, é uma figura incontornável na literatura mundial, realmente a sua temática erótica, bastante erótica para a sua época, valeu-lhe a notoriedade e consequente memoria na história.
Sade apesar de tudo o que achavam dele não se considerava nada mais, nada menos do que um moralista. Agora cuidado com as suas fantasias sexuais, porque por mais perversas que sejam, não pense que é só você a telas.



Nota: Amanhã é que isto vai ser quente.
P.S- Boa semana.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


Hoje tomei a liberdade, não de trazer um Ferrero Rocher, mas de fazer homenagem a um dos grandes poetas que nasceu neste País*.
Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage nasceu em Setubal no dia 15 de Setembro de 1765 e viria a ser um dos maiores representantes do arcaísmo em Portugal.
Para que descreve-lo mais, se o próprio se descreve “às mil maravilhas”.
Cumprimentos e votos de um óptimo fim-de-semana.



Retrato próprio


Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste da facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno.

Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mãos por taça escura
De zelos infernais letal veneno:

Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades:
Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades
Num dia em que se achou mais pachorrento.

Bocage



*Portugal: País com faixa costeira junto ao Oceano Atlântico, alguns dos seus habitantes falam e escrevem Português, mas nem todos o fazem, uma vez que nem todos tiveram a oportunidade para aprender a faze-lo graças aos longos anos de ditadura fascista.
Pratos típicos: bacalhau, cabrito, açorda alentejana e leitão à Bairrada, excepcionalmente francesinha.
Turismo: Algaarve – praias, turistas bêbedas e arruaceiros.


P.S- para visitar Portugal terá de se apressar, pois o País corre o risco de se afundar nas mentiras politicas.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Manifesto I

É importante que haja menos burocracia nas empresas e nos serviços públicos e passe a haver mais eficácia.
Se por acaso for o sistema que está mal e cria o enleio, morte ao sistema e aos seus mentores.
Quero que vá para o raio que o parta, quem ler este manifesto e não concordar.
Quero que o Mugabe seja atropelado por uma retro escavadora e os seus restos sirvam de estrume.
Parabéns Manuel de Oliveira.
Cumprimentos e quero que se fodam os atados que estagnam um país cada vez mais terceiro mundista.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Medusa


A Medusa, juntamente com as suas irmãs, era portadora de uma enorme beleza, no entanto a Deusa Afrodite cansada da vida debochada que levavam as irmãs, decidiu castiga-las, transformando-as em monstros e dando-lhes serpentes em vez de cabelos, presas pontiagudas, mãos de bronze, asas de ouro, e o seu olhar petrificava quem olhasse directamente para os seus olhos.
Perseu foi encarregado com a difícil tarefa de matar Medusa, cortando-lhe a cabeça, no entanto esta árdua tarefa só era possível se este possuísse alguns utensílios mágicos, tais como: um alforge, um par de sandálias aladas, que lhe permitiam elevar-se como uma pena e escapar velozmente dos monstros, um escudo de bronze bem polido cujo reflexo neutralizava o olhar petrificante das irmãs de Medusa e um capacete que, uma vez colocado, o convertia numa figura invisível.
De todos os objectos utilizados por Perseu, o escudo é talvez o mais simbólico da morte de medusa, pois é lá que está espelhada esta no seu último momento.
Vários pintores tentaram imortalizar a ocasião, mas quanto a mim Michelangelo Merisi da Caravaggio foi quem conseguiu mais notoriedade.

Medusa
Caravaggio, 1597
Oil on canvas mounted on wood
60 × 55 cm
Uffizi, Florence

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Terça que Sabe a Segunda

Incrível esta maneira de nos tratarem. Ainda não descansamos 3 dias e já voltamos à actividade. Irra que é demais!
Lavar, passar a ferro, fazer o almoço, o jantar, dar de comer aos putos, fodassse. Ainda mal tocou o despertador e já nós estamos a pensar que roupa vamos vestir, em desfazer a barba e em mil e uma coisa que iremos fazer.
Epa! Estou farto, de outro modo eu estou farto de estar farto, vou mas é para palhaço, visto um fato e uma gravata, meto um dicionário debaixo do braço, sempre dá jeito para dizer palavras caras, compro um carro com motorista (mando facturar ao Estado) e vou para a assembleia. Mesmo que não haja cadeira para mim, não faz mal, fico de pé, pode ser que vá algum á casa de banho. O que considero difícil, pois alguns dos que lá estão, tem raízes e são como as lapas, não deixam a cadeira nem mortos.
Bem vou lavar os dentes pois estou farto de vos falar em merdas.
Boa semana.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

E Agora?

Está ai mais um fim-de-semana prolongado, para bem da nossa espécie.
Se olharmos para a nossa vida o que vemos? Trabalho, obrigações, prazos, datas, limites. E o que resta de nós, o que há do homem livre que vive apenas a essência pura e básica da criação. Não há mais esse Ser, o que resta dele é a sociedade organizada e regrada que ele criou.
A antítese da liberdade do homem é o próprio homem, ou seja, o Homem tinha a missão simples de comer, crescer, reproduzir-se e morrer, concluindo, ser livre. No entanto estabeleceu novas tarefas, como ter amigos, carro, casa e consequentemente socializou o mundo. Porem quando algo corre mal queixa-se de falta de liberdade, de falta de tempo e do mal que está a nossa sociedade com a sua consequente falta de valores.
Meus senhores temos de assumir a nossa criação, pois ela tem tanto de maravilhoso e fantástico como de sinistro e maquiavélico.
Aproveitem o fim-de-semana para descansar, deixando de lado todos os problemas laborais, pessoais ou de outro género, pois nos fins-de-semana, o Homem encontra algum tempo.
Bom fim-de-semana a todos.


P.S- este texto é uma mera reflexão, agora não esperem fazer deste espaço um centro de aconselhamento, para mais informações contectem o Professor Karamba… lol

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Estou de Volta

Após esta ausência forçada cheguei à brilhante conclusão que a Internet é o Santo Graal dos tempos modernos. Ainda me lembro quando ouvi falar pela primeira vez desta maravilha, afirmo que fiquei logo entusiasmado, apesar de um pouco desconfiado, não com medo do que pudesse acontecer, mas sim por não ser tão fantástica como se dizia que era.
Hoje em dia a Internet serve para quase tudo, desde base de pesquisa para trabalhos, passando por local de recreio e lazer, até mesmo como arma para a prática de delitos, tais como a pirataria e diversos tipos de fraude.
Mas não é a discussão sobre esta maravilha que me trás aqui, vim anunciar o meu regresso e pedir desculpa por esta ausência, como já referi forçada.
Espero que os clientes da minha “lojinha” continuem fieis pois pelo contrário não desejo ceder nem um milímetro ás grandes superfícies comerciais… São lá agora elas concorrência à altura.